
Autismo
VOCÊ CONHECE O CORDÃO DE GIRASSOL?
O Cordão de Girassol (ou Sunflower Lanyard, em inglês) é um símbolo nacional que identifica pessoas com deficiências ocultas, aquelas que não são facilmente perceptíveis, como autismo, surdez, algumas deficiências intelectuais, entre outras. Ele foi instituído por lei para facilitar a identificação dessas pessoas em situações que exigem atendimento prioritário ou serviços diferenciados.
O cordão geralmente é verde com desenhos de girassóis amarelos, sendo utilizado como forma discreta e reconhecível de pedir compreensão, paciência ou auxílio em locais públicos, como aeroportos, supermercados, hospitais, bancos, entre outros.
Ele não é um documento oficial, mas tem sido reconhecido por muitas instituições como um recurso importante de acessibilidade e inclusão. Ele não substitui a necessidade de apresentar documentos comprobatórios, quando solicitado. Em outras palavras, o cordão de girassol serve como um facilitador para que pessoas com deficiências ocultas possam ser identificadas mais facilmente. Para ter acesso a benefícios e atendimento prioritário, a pessoa com deficiência ainda precisa apresentar a documentação exigida, como laudos médicos, por exemplo.
VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS DEFICIÊNCIAS OCULTAS?!
Deficiências ocultas (ou invisíveis) são aquelas que não são imediatamente perceptíveis apenas pela aparência de uma pessoa. Mesmo sem sinais físicos visíveis, essas condições podem impactar significativamente a vida da pessoa. Alguns exemplos comuns incluem:
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Transtornos de saúde mental (como depressão, ansiedade, bipolaridade) podem não ser visíveis, mas impactam a vida social e profissional.
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Transtornos do espectro autista (indivíduos com TEA podem ter dificuldades na interação social, comunicação e comportamento).
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Déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) pode causar dificuldades de atenção, impulsividade e hiperatividade.
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Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem
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Doenças crônicas (como lúpus, fibromialgia, diabetes tipo 1, epilepsia) podem causar dor crônica, fadiga e outros sintomas que não são aparentes.
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Condições neurológicas (como esclerose múltipla, Parkinson em estágio inicial).
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Deficiência auditiva parcial (algumas pessoas podem ter perda auditiva leve ou moderada ou baixa visão que não é facilmente notada).
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Síndromes genéticas ou metabólicas leves
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Transtornos do sono (como apneia severa)
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Estresse pós-traumático (TEPT)
Essas condições muitas vezes exigem adaptações no ambiente de trabalho, estudo ou social, mas são frequentemente mal compreendidas ou ignoradas por falta de sinais visíveis.
É crucial reconhecer e entender as deficiências ocultas para promover a inclusão e o respeito às necessidades das pessoas que as vivenciam. O uso de símbolos como o cordão de girassóis pode ajudar a identificar essas pessoas e garantir que elas recebam o apoio e a atenção necessários.
VOCÊ SABIA QUE O CORDÃO DE GIRASSOL É PREVISTO EM LEI?
O símbolo do cordão de girassol tem origem internacional, criado no Aeroporto de Gatwick (Reino Unido) em 2016, e depois adotado globalmente. Embora já existissem leis estaduais e municipais (como em Belo Horizonte, Espírito Santo, Distrito Federal, Minas Gerais) que regulamentavam o uso do cordão, no Brasil, o reconhecimento veio com a Lei federal nº 14.624, sancionada em 17 de julho de 2023. E no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) o art. 2º‑A institui o uso do cordão com desenhos de girassóis como símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas.
O uso do cordão do girassol é facultativo, ou seja, ninguém é obrigado a usá-lo. Importante destacar que não substitui documento, por isso, se for solicitado, é necessário apresentar comprovante da deficiência. O objetivo do uso do cordão é evitar constrangimentos e comunicar discretamente que a pessoa pode precisar de tempo adicional, cuidado ou apoio em situações como atendimento prioritário.
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/?p=9671
Fonte: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/l14624.htm
O AUTISMO NO MUNDO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) afeta cerca de 1 em cada 100 crianças, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A estimativa é de que mais de 70 milhões de pessoas vivam com autismo no mundo. A conscientização vem crescendo, mas ainda é preciso combater o preconceito e promover inclusão real em todos os espaços — da escola ao mercado de trabalho.
Fonte: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/autism-spectrum-disorders
VOCÊ SABE O QUE É AUTISMO?
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a interação social e a maneira de se comportar. O termo “espectro” foi inserido ao nome do transtorno autista em 2013, por conta da diversidade de sintomas e níveis que as pessoas apresentam. Cada indivíduo com autismo tem seu próprio conjunto de manifestações, tornando-o único dentro do espectro. Ele é chamado de “espectro” porque varia muito de uma pessoa para outra, podendo, assim, ir de quadros mais leves a mais severos, sendo dividido em nível 1, 2 ou 3, dependendo de cada caso.
Fonte: https://vidasaudavel.einstein.br/espectro-autista/
VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO AUTISMO?
Embora o TEA se manifeste de formas diversas, alguns sinais são mais comuns. Veja a seguir:
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Dificuldades de comunicação verbal e não verbal: atraso na fala, repetição de palavras ou frases e dificuldade para compreender gestos e expressões faciais.
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Desafios sociais: dificuldade para fazer amizades, interpretar normas sociais e expressar emoções de maneira convencional.
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Comportamentos repetitivos: são conhecidos como estereotipias, como, por exemplo, balançar o corpo ou bater as mãos.
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Rigidez cognitiva: apego excessivo à rotina e dificuldade de adaptar o pensamento ou o comportamento diante de mudanças, novas situações ou pontos de vista diferentes.
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Alterações sensoriais: sensibilidade aumentada ou reduzida a sons, luzes, texturas e cheiros.
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Interesses restritos: foco intenso e duradouro em certos temas, objetos ou atividades.
Outros aspectos também podem estar presentes. Entre eles: dificuldades motoras, alterações no sono e seletividade alimentar. Em relação às habilidades cognitivas, alguns autistas apresentam deficiência intelectual. Porém, outros demonstram desempenho acima da média em áreas específicas.
O AUTISMO É UMA DOENÇA?
- Não, o autismo é um transtorno de ordem psicológica e/ou mental que gera um comprometimento na vida de uma pessoa. Uma doença é toda alteração biológica do estado de saúde de um indivíduo que se manifesta por um conjunto de sintomas perceptíveis ou não, sendo tudo o que causa enfermidade.
- Assim, o autismo NÃO é uma doença, já que é uma condição relacionada ao desenvolvimento do cérebro, que acaba por modificar a forma como os indivíduos veem e compreendem o mundo, bem como se relacionam.
Fonte: https://genialcare.com.br/blog/autismo-e-doenca/
VOCÊ SABE COMO O TERMO AUTISMO SURGIU?
Em 1908, o psiquiatra suíço Eugen Bleuler introduziu o termo autismo para descrever o comportamento de pacientes com esquizofrenia que se afastavam da realidade e se refugiavam em um mundo interno.
Mais tarde, em 1943, o psiquiatra Leo Kanner publicou a obra “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo”, relatando 11 casos de crianças que demonstravam isolamento extremo desde os primeiros anos de vida e uma rigidez comportamental intensa.
No ano seguinte, 1944, o médico austríaco Hans Asperger escreveu o artigo “A psicopatia autista na infância”, em que descreveu meninos com dificuldades de empatia, limitações para formar amizades, comunicação unilateral e coordenação motora prejudicada.
Em 1952, a Associação Americana de Psiquiatria lançou o primeiro DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais). Nele, os sintomas do autismo eram classificados como uma subcategoria da esquizofrenia infantil, e não como um transtorno próprio.
Em 1978, o psiquiatra Michael Rutter propôs uma nova definição para o autismo, considerando-o um transtorno do desenvolvimento cognitivo. Seus critérios incluíam dificuldades sociais e de comunicação não explicadas apenas por deficiência intelectual, comportamentos repetitivos e início dos sintomas antes dos 30 meses de idade. Essa nova visão, em 1980, reconheceu o autismo como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, considerando que ele afeta diversas funções cerebrais.
Em 2007, a ONU oficializou o 2 de abril como o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, buscando aumentar o conhecimento sobre o transtorno, que afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
Fonte: https://autismoerealidade.org.br/o-que-e-o-autismo/marcos-historicos/
VOCÊ SABE COMO É FEITO UM DIAGNÓSTICO DE AUTISMO?
O diagnóstico do transtorno do espectro autista é realizado por um grupo multidisciplinar de profissionais, como médicos(as), psicólogos(as) e psiquiatras, com base em uma avaliação completa do desenvolvimento e do comportamento da pessoa.
O processo diagnóstico em crianças envolve normalmente entrevistas com os pais, familiares próximos e/ou cuidadores. A coleta de informações sobre o desenvolvimento dos pequenos, observações diretas do comportamento e suas interações sociais são fundamentais nesse processo, que também inclui avaliações que identificam padrões de comportamento associados ao autismo.
Já em adultos, o diagnóstico é feito por meio de avaliações conduzidas por profissionais da saúde, como psicólogos(as) e psiquiatras especialistas em transtorno do espectro autista. O paciente é questionado sobre os sintomas que já identificou, transtornos relacionados à comunicação e socialização e padrões de comportamento.
Fonte: https://www.einstein.br/n/glossario-de-saude/transtorno-do-espectro-autista-tea
O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEM CURA?
O transtorno do autismo ainda não pode ser restaurado, porém, existem amplas alternativas de minimizar os efeitos desse distúrbio. A intervenção terapêutica possibilita melhoria considerável nas habilidades sociais e comunicativas dos portadores de TEA. A recomendação é que o tratamento seja realizado o quanto antes e envolve ações como:
- Intervenção terapêutica para possibilitar melhoria considerável nas habilidades sociais e comunicativas
- Terapia do discurso
- Terapias específicas de comunicação
- Terapia ocupacional
- Medicamentos
- Fisioterapia
- Atividades lúdicas etc.
O CÉREBRO AUTISTA FUNCIONA DE FORMA DIFERENTE
O cérebro autista percebe e interpreta o mundo de maneira única. Isso inclui diferenças no processamento sensorial, na comunicação e nas interações sociais. Essa diversidade não é uma deficiência, mas parte da chamada neurodiversidade, que valoriza as múltiplas formas de pensar, sentir e agir.
O respeito às particularidades é o primeiro passo para uma sociedade mais justa.
SIMBOLOS DO AUTISMO
O quebra-cabeça colorido é o símbolo oficial que representa que a pessoa que o usa é autista.
Origem: criado em 1963 pela National Autistic Society, no Reino Unido.
Significado: representa a complexidade e diversidade do espectro autista.
Cores vivas: simbolizam a variedade de características, habilidades e desafios de cada pessoa autista.
Uso comum: ainda é o símbolo mais popular e está presente em campanhas, placas de prioridade, camisetas e eventos de conscientização.
⚠️ Crítica atual: algumas pessoas da comunidade autista não se identificam com o quebra-cabeça, pois ele pode transmitir a ideia de que “falta algo” ou de que a pessoa é “incompleta”. Por isso, outros símbolos passaram a ser adotados.
Fonte: https://genialcare.com.br/blog/simbolos-do-autismo/
VOCÊ SABE O SIGNIFICADO DO QUEBRA-CABEÇA NO AUTISMO?
O símbolo do quebra-cabeça, criado em 1963, é o mais antigo representante visual associado ao autismo.
Ele busca expressar a diversidade presente no espectro autista, sendo frequentemente retratado em cores vivas para representar a variedade de experiências, habilidades e formas de ser das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Em 1999, foi criado o símbolo do autismo que conhecemos até os dias atuais, composto por uma fita formada por peças de quebra-cabeça coloridas, que tem a finalidade de conscientizar sobre o TEA.
O símbolo também é popular para demonstrar apoio à causa e informar a população sobre seus direitos. Por esse motivo, é comum encontrar esse símbolo em placas de filas preferenciais em farmácias e supermercados, por exemplo.
Fonte: https://genialcare.com.br/blog/simbolos-do-autismo/
VOCÊ SABIA QUE O INFINITO COLORIDO TAMBÉM É SÍMBOLO DA NEURODIVERSIDADE?
O infinito colorido é um símbolo amplamente utilizado para representar a neurodiversidade. É um laço no formato do símbolo do infinito (∞), geralmente preenchido com as cores do arco-íris ou em padrões coloridos variados. Ele simboliza:
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A diversidade infinita das mentes humanas
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A inclusão de todas as formas de cognição e funcionamento neurológico
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A beleza e o valor da diferença, especialmente em relação a condições como o autismo, TDAH, dislexia, e outras variações neurológicas
O símbolo do infinito foi adotado pela comunidade neurodivergente como uma alternativa ao quebra-cabeça tradicionalmente usado para representar o autismo, por ser mais inclusivo, positivo e menos estigmatizante.
O arco-íris simboliza:
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A amplitude das experiências neurológicas humanas
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A multiplicidade de formas de pensar, sentir e interagir
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A autoaceitação e o orgulho neurodivergente
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A escolha do símbolo do infinito também remete à ideia de que não há um "jeito certo" ou único de ser humano. Cada cérebro funciona de forma única — e isso deve ser valorizado.
Origem: criado como alternativa ao quebra-cabeça, é o símbolo preferido por muitos autistas e ativistas.
Significado: representa a diversidade infinita de mentes e experiências dentro do espectro.
Cores: geralmente aparece em um degradê colorido ou em azul para autismo — mas pode ser adaptado a outras variações de neurodivergência.
Preferido por autistas adultos e movimentos de autodefensoria, pois reforça a ideia de que o autismo é uma variação natural do cérebro humano, e não algo a ser “resolvido”.
Fonte: https://genialcare.com.br/blog/simbolos-do-autismo/
VOCÊ SABIA QUE O AUTISMO TEM PREVISÃO LEGAL?
No Brasil, a Lei Berenice Piana (12.764/12) foi sancionada em 2012, estabelecendo a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Essa legislação garante acesso à saúde, educação, trabalho e inclusão social para indivíduos com TEA.
Em 2015, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (13.146/15) garantiu mais proteção às pessoas com autismo, reconhecendo o transtorno como uma deficiência e promovendo a igualdade de direitos.
A Lei Romeo Mion, aprovada em 2020, criou a Carteira de Identificação da Pessoa com TEA (Ciptea), facilitando o acesso a direitos e serviços.
Fonte: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
VEJA ALGUNS DIREITOS DAS PESSOAS AUTISTAS
- Atendimento prioritário – Lei nº 12.764/2012
- Inclusão escolar com apoio especializado
- Acessibilidade no transporte, saúde e trabalho
- Respeito à individualidade e comunicação
Fonte: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
CONHEÇA ALGUNS AUTISTAS QUE INSPIRAM
Conhecer exemplos reais de pessoas autistas pode ajudar a quebrar estigmas:
Anthony Hopkins: renomado ator que revelou o diagnóstico tardio.
Greta Thunberg: ativista ambiental que vê o autismo como "superpoder".
Essas trajetórias mostram que o autismo não limita talentos, mas sim, amplifica perspectivas.
Fonte: https://genialcare.com.br/blog/14-famosos-que-sao-autistas/
DICAS DE COMO SER UM ALIADO E AJUDAR AS PESSOAS AUTISTAS
- Escute sem julgar
- Evite infantilizar os adultos autistas
- Use linguagem clara e objetiva
- Respeite rotinas, preferências e sensibilidade sensorial
- Pergunte, sem invadir, como: “Tem algo que posso fazer para te deixar mais confortável?”; “Prefere falar agora ou mais tarde?”; “Quer um lugar mais calmo?”.
VOCÊ PODE AUXILIAR AS CRIANÇAS AUTISTAS RESPEITANDO SUAS LIMITAÇÕES
- Considere as necessidades individuais daquela pessoa
- Incentive a participação em atividades alternativas
- Estimule o aprendizado de novas habilidades
- Procure apoio multiprofissional
- Promova a inclusão
SUAS POSTURAS PESSOAIS AUXILIAM A INCLUSÃO!
Todos podemos, de modo indireto, contribuir para melhoria do mundo, assim, com revisão de posturas pessoais podemos ser mais acolhedores, inclusivos, agindo e contribuindo para a cidadania de todos e boa convivência social. Fazendo uma reanálise dos nossos próprios pré-conceitos intrínsecos, já ajudamos a melhoria do ambiente social. Em relação a neurodivergência, posturas simples geram grandes contribuições, por exemplo, parando de dizer frases como:
- Isso é frescura
- É só chamar atenção
- Autismo é desculpa para tudo hoje em dia
- Você nem parece autista
- Todo mundo tem um pouco de autismo
- É só uma fase.
Todas essas falas invalidam vivências reais e reforçam preconceitos.
#informaçãosalvapreconceitoexclui
AUTISMO E ARTE
A arte é uma poderosa ferramenta de expressão para muitas pessoas autistas. Ela ajuda na comunicação, no autoconhecimento e no desenvolvimento da criatividade.
Atividades como música, pintura, escrita ou modelagem podem funcionar como canais alternativos de expressão emocional, principalmente para quem tem dificuldades com a linguagem verbal.
FRASES QUE ACOLHEM
Acolher é escutar com empatia e respeitar o ritmo do outro. Evite julgamentos e frases que invalidam vivências. Prefira dizer:
“Você quer que eu repita de outra forma?”
“Se quiser, podemos conversar com mais calma.”
“Tudo bem se você precisar de um tempo.”
“Sua forma de ver o mundo é válida.”
REFERÊNCIAS:
https://bvsms.saude.gov.br/?p=9671
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/l14624.htm
https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/autism-spectrum-disorders
https://vidasaudavel.einstein.br/espectro-autista/
https://genialcare.com.br/blog/simbolos-do-autismo/
https://www.einstein.br/n/glossario-de-saude/transtorno-do-espectro-autista-tea
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
https://genialcare.com.br/blog/autismo-e-doenca/
https://institutoinclusaobrasil.com.br/neurotipico-e-neurodiversidade/
https://autismoerealidade.org.br/o-que-e-o-autismo/marcos-historicos/
